A vara certamente é o item mais importante do conjunto de pesca.
Ela é a principal responsável pelos arremessos, trabalhos das iscas e briga com o peixe.
Um projeto bem elaborado e adequado as necessidades de cada pescador é fator determinante para uma vara realmente diferenciada.
Além das técnicas de montagem, a seleção dos componentes está diretamente ligado ao desempenho e qualidade final do produto.
Os componentes devem ser selecionados de acordo com as técnicas de pesca que se pretende utilizar, o porte dos peixes, o peso e tipo das iscas, distância e precisão dos arremessos, potência de fisgada e outras preferências pessoais.
DICAS PARA ESCOLHA DOS COMPONENTES
BLANK
O blank é a peça mais importante da vara, deve ser escolhido analisando os fatores:
• Peso das iscas: o peso das iscas é fator fundamental, um blank adequado otimiza muito o desempenho dos arremessos tornando a pescaria mais confortável e produtiva. Devemos ter cuidado com iscas de peso superior ao indicado pelo fabricante, elas podem danificar seriamente sua vara de pesca, podendo até ocorrer a quebra do blank.
• Trabalho das iscas: algumas iscas podem apresentar um melhor trabalho quando utilizamos blanks de ação mais rápida ou mais lenta.
• Sensibilidade: existem blanks fabricados especialmente para proporcionar extrema sensibilidade, são os mais adequados para pescarias com softbaits em geral.
• Potência de fisgada: peixes com bocas ósseas, águas profundas e águas rápidas podem exigir blanks mais longos e com maior potência para facilitar as fisgadas.
• Estrutura de pesca: locais com muita estrutura como vegetação densa, galhadas e pedras requerem blanks que suportam linhas mais resistentes.
• Arremessos: a técnica de arremesso a ser utilizada pode influenciar na escolha da ação do blank, principalmente para arremessos de precisão tipo FLIP.
• Comprimento da vara: a ação do blank pode sofrer alterações significativas quando reduzimos em demasia o comprimento original em que o blank foi fabricado.
CABO
• Formato: o formato do cabo é fundamental para o conforto, deve ser modelado de acordo com o tamanho da mão bem como a posição em que o pescador segura o conjunto vara e carretilha/molinete.
• Comprimento: deve ser definido de acordo com a técnica de pesca, porte dos peixes, peso das iscas, técnicas de arremesso, equilíbrio do equipamento.
• Cortiça ou E.V.A.: O fator principal nessa escolha é a preferência pessoal. Geralmente os cabos de cortiça (exceto cortiça aglomerada) são mais leves. Para pescarias mais pesadas os os cabos de EVA são mais aconselháveis.
REEL SEAT
• Formato: o mais importante é o conforto, escolha sempre o modelo que fique o mais confortável possível.
• Peso: para varas leves ou onde precisamos de maior sensibilidade, um reel seat com pouco peso físico é mais aconselhável.
• Sensibilidade: para técnicas de pesca onde a sensibilidade é fator fundamental, prefira um modelo o mais leve possível e que permita o contato de um ou mais dedos diretamente com o blank.
PASSADORES
• Material do anel: os anéis mais lisos proporcionam melhor desempenho nos arremessos e melhor dissipação do calor gerado pelo atrito com a linha.
• Material da estrutura: está diretamente ligado a resistência e peso, pode influenciar na ação final e sensibilidade da vara. alguns materiais podem sofrer maior oxidação quando utilizados em água salgada.
• Formato da estrutura: o tipo da linha e técnicas de pesca podem influenciar na escolha do formato da estrutura dos passadores. Alguns modelos de passadores ajudam a evitar as laçadas causadas por linhas mais maleáveis como os multifilamentos.
• Dimensões: passadores menores geralmente proporcionam maior sensibilidade e mais precisão nos arremessos, porém devemos sempre considerar o tamanho dos nós dos leaders para escolher as dimensões mais adequadas dos passadores.
COMPRIMENTO
• Distância dos arremessos: está diretamente ligado ao comprimento da vara, varas mais longas proporcionam arremessos mais longos.
• Técnica dos arremessos: varas muito longas podem dificultar arremessos de precisão, principalmente os efetuados por baixo, tipo FLIP.
• Potência de fisgada: as mais compridas proporcionam maior potência de fisgada.
• Trabalho das iscas: varas muito longas podem dificultar trabalhos de iscas onde o fazemos com toques rápidos e curtos de ponta de vara. Varas muito curtas podem não proporcionar um trabalho de isca muito eficiente, principalmente com iscas soft e crankbaits.
• Local de pesca: utilizando varas mais longas temos maior eficiência em retirar peixes e trabalhar iscas em locais de vegetação densa ou de muita estrutura.
A vara certamente é o item mais importante do conjunto de pesca.
Ela é a principal responsável pelos arremessos, trabalhos das iscas e briga com o peixe.
Um projeto bem elaborado e adequado as necessidades de cada pescador é fator determinante para uma vara realmente diferenciada.
Além das técnicas de montagem, a seleção dos componentes está diretamente ligado ao desempenho e qualidade final do produto.
Os componentes devem ser selecionados de acordo com as técnicas de pesca que se pretende utilizar, o porte dos peixes, o peso e tipo das iscas, distância e precisão dos arremessos, potência de fisgada e outras preferências pessoais.
DICAS PARA ESCOLHA DOS COMPONENTES
A vara certamente é o item mais importante do conjunto de pesca.
Ela é a principal responsável pelos arremessos, trabalhos das iscas e briga com o peixe.
Um projeto bem elaborado e adequado as necessidades de cada pescador é fator determinante para uma vara realmente diferenciada.
Além das técnicas de montagem, a seleção dos componentes está diretamente ligado ao desempenho e qualidade final do produto.
Os componentes devem ser selecionados de acordo com as técnicas de pesca que se pretende utilizar, o porte dos peixes, o peso e tipo das iscas, distância e precisão dos arremessos, potência de fisgada e outras preferências pessoais.
DICAS PARA ESCOLHA DOS COMPONENTES
BLANK
O blank é a peça mais importante da vara, deve ser escolhido analisando os fatores:
• Peso das iscas: o peso das iscas é fator fundamental, um blank adequado otimiza muito o desempenho dos arremessos tornando a pescaria mais confortável e produtiva. Devemos ter cuidado com iscas de peso superior ao indicado pelo fabricante, elas podem danificar seriamente sua vara de pesca, podendo até ocorrer a quebra do blank.
• Trabalho das iscas: algumas iscas podem apresentar um melhor trabalho quando utilizamos blanks de ação mais rápida ou mais lenta.
• Sensibilidade: existem blanks fabricados especialmente para proporcionar extrema sensibilidade, são os mais adequados para pescarias com softbaits em geral.
• Potência de fisgada: peixes com bocas ósseas, águas profundas e águas rápidas podem exigir blanks mais longos e com maior potência para facilitar as fisgadas.
• Estrutura de pesca: locais com muita estrutura como vegetação densa, galhadas e pedras requerem blanks que suportam linhas mais resistentes.
• Arremessos: a técnica de arremesso a ser utilizada pode influenciar na escolha da ação do blank, principalmente para arremessos de precisão tipo FLIP.
• Comprimento da vara: a ação do blank pode sofrer alterações significativas quando reduzimos em demasia o comprimento original em que o blank foi fabricado.
CABO
• Formato: o formato do cabo é fundamental para o conforto, deve ser modelado de acordo com o tamanho da mão bem como a posição em que o pescador segura o conjunto vara e carretilha/molinete.
• Comprimento: deve ser definido de acordo com a técnica de pesca, porte dos peixes, peso das iscas, técnicas de arremesso, equilíbrio do equipamento.
• Cortiça ou E.V.A.: O fator principal nessa escolha é a preferência pessoal. Geralmente os cabos de cortiça (exceto cortiça aglomerada) são mais leves. Para pescarias mais pesadas os os cabos de EVA são mais aconselháveis.
REEL SEAT
• Formato: o mais importante é o conforto, escolha sempre o modelo que fique o mais confortável possível.
• Peso: para varas leves ou onde precisamos de maior sensibilidade, um reel seat com pouco peso físico é mais aconselhável.
• Sensibilidade: para técnicas de pesca onde a sensibilidade é fator fundamental, prefira um modelo o mais leve possível e que permita o contato de um ou mais dedos diretamente com o blank.
PASSADORES
• Material do anel: os anéis mais lisos proporcionam melhor desempenho nos arremessos e melhor dissipação do calor gerado pelo atrito com a linha.
• Material da estrutura: está diretamente ligado a resistência e peso, pode influenciar na ação final e sensibilidade da vara. alguns materiais podem sofrer maior oxidação quando utilizados em água salgada.
• Formato da estrutura: o tipo da linha e técnicas de pesca podem influenciar na escolha do formato da estrutura dos passadores. Alguns modelos de passadores ajudam a evitar as laçadas causadas por linhas mais maleáveis como os multifilamentos.
• Dimensões: passadores menores geralmente proporcionam maior sensibilidade e mais precisão nos arremessos, porém devemos sempre considerar o tamanho dos nós dos leaders para escolher as dimensões mais adequadas dos passadores.
COMPRIMENTO
• Distância dos arremessos: está diretamente ligado ao comprimento da vara, varas mais longas proporcionam arremessos mais longos.
• Técnica dos arremessos: varas muito longas podem dificultar arremessos de precisão, principalmente os efetuados por baixo, tipo FLIP.
• Potência de fisgada: as mais compridas proporcionam maior potência de fisgada.
• Trabalho das iscas: varas muito longas podem dificultar trabalhos de iscas onde o fazemos com toques rápidos e curtos de ponta de vara. Varas muito curtas podem não proporcionar um trabalho de isca muito eficiente, principalmente com iscas soft e crankbaits.
• Local de pesca: utilizando varas mais longas temos maior eficiência em retirar peixes e trabalhar iscas em locais de vegetação densa ou de muita estrutura.
A vara certamente é o item mais importante do conjunto de pesca.
Ela é a principal responsável pelos arremessos, trabalhos das iscas e briga com o peixe.
Um projeto bem elaborado e adequado as necessidades de cada pescador é fator determinante para uma vara realmente diferenciada.
Além das técnicas de montagem,a seleção dos componentes está diretamente ligado ao desempenho e qualidade final do produto.
Os componentes devem ser selecionados de acordo com as técnicas de pesca que se pretende utilizar, o porte dos peixes, o peso e tipo das iscas, distância e precisão dos arremessos, potência de fisgada e outras preferências pessoais.
DICAS PARA ESCOLHA DOS COMPONENTES
BLANK
O blank é a peça mais importante da vara, deve ser escolhido analisando os fatores:
• Peso das iscas: o peso das iscas é fator fundamental, um blank adequado otimiza muito o desempenho dos arremessos tornando a pescaria mais confortável e produtiva. Devemos ter cuidado com iscas de peso superior ao indicado pelo fabricante, elas podem danificar seriamente sua vara de pesca, podendo até ocorrer a quebra do blank.
• Trabalho das iscas: algumas iscas podem apresentar um melhor trabalho quando utilizamos blanks de ação mais rápida ou mais lenta.
• Sensibilidade: existem blanks fabricados especialmente para proporcionar extrema sensibilidade, são os mais adequados para pescarias com softbaits em geral.
• Potência de fisgada: peixes com bocas ósseas, águas profundas e águas rápidas podem exigir blanks mais longos e com maior potência para facilitar as fisgadas.
• Estrutura de pesca: locais com muita estrutura como vegetação densa, galhadas e pedras requerem blanks que suportam linhas mais resistentes.
• Arremessos: a técnica de arremesso a ser utilizada pode influenciar na escolha da ação do blank, principalmente para arremessos de precisão tipo FLIP.
• Comprimento da vara: a ação do blank pode sofrer alterações significativas quando reduzimos em demasia o comprimento original em que o blank foi fabricado.
CABO
• Formato: o formato do cabo é fundamental para o conforto, deve ser modelado de acordo com o formato e tamanho da mão bem como a posição em que o pescador segura o conjunto vara e carretilha/molinete.
• Comprimento: deve ser definido de acordo com a técnica de pesca, porte dos peixes, peso das iscas, técnicas de arremesso, equilíbrio do equipamento.
• Cortiça ou E.V.A.: O fator principal nessa escolha é a preferência pessoal. Geralmente os cabos de cortiça (exceto cortiça aglomerada) são mais leves. Para pescarias mais pesadas os os cabos de EVA são mais aconselháveis.
REEL SEAT
• Formato: o mais importante é o conforto, escolha sempre o modelo que fique o mais confortável possível.
• Peso: para varas leves ou onde precisamos de maior sensibilidade, um reel seat com pouco peso físico é mais aconselhável.
• Sensibilidade: para técnicas de pesca onde a sensibilidade é fator fundamental, prefira um modelo o mais leve possível e que permita o contato de um ou mais dedos diretamente com o blank.
PASSADORES
• Material do anel: os anéis mais lisos proporcionam melhor desempenho nos arremessos e melhor dissipação do calor gerado pelo atrito com a linha.
• Material da estrutura: está diretamente ligado a resistência e peso, pode influenciar na ação final e sensibilidade da vara. alguns materiais podem sofrer maior oxidação quando utilizados em água salgada.
• Formato da estrutura: o tipo da linha e técnicas de pesca podem influenciar na escolha do formato da estrutura dos passadores. Alguns modelos de passadores ajudam a evitar as laçadas causadas por linhas mais maleáveis como os multifilamentos.
• Dimensões: passadores menores geralmente proporcionam maior sensibilidade e mais precisçao nos arremessos, porém devemos sempre considerar o tamanho dos nós dos leaders para escolher as dimensões mais adequadas dos passadores.
COMPRIMENTO
• Distância dos arremessos: está diretamente ligado ao comprimento da vara, varas mais longas proporcionam arremessos mais longos.
• Técnica dos arremessos: varas muito longas podem dificultar arremessos de precisão, principalmente os efetuados por baixo, tipo FLIP.
• Potência de fisgada: as mais compridas proporcionam maior potência de fisgada.
• Trabalho das iscas: varas muito longas podem dificultar trabalho de iscas onde o fazemos com toque rápidos e curtos de ponta de vara. Varas muito curtas podem não proporcionar um trabalho de isca muito eficiente, principalmente com soft e crankbaits.
• Local de pesca: com varas mais longas temos maior eficiência em retirar peixes e trabalhar iscas em locais de vegetação densa ou de muita estrutura.
A vara certamente é o item mais importante do conjunto de pesca.
Ela é a principal responsável pelos arremessos, trabalhos das iscas e briga com o peixe.
Um projeto bem elaborado e adequado as necessidades de cada pescador é fator determinante para uma vara realmente diferenciada.
Além das técnicas de montagem, a seleção dos componentes está diretamente ligado ao desempenho e qualidade final do produto.
Os componentes devem ser selecionados de acordo com as técnicas de pesca que se pretende utilizar, o porte dos peixes, o peso e tipo das iscas, distância e precisão dos arremessos, potência de fisgada e outras preferências pessoais.
DICAS PARA ESCOLHA DOS COMPONENTES
BLANK
O blank é a peça mais importante da vara, deve ser escolhido analisando os fatores:
• Peso das iscas: o peso das iscas é fator fundamental, um blank adequado otimiza muito o desempenho dos arremessos tornando a pescaria mais confortável e produtiva. Devemos ter cuidado com iscas de peso superior ao indicado pelo fabricante, elas podem danificar seriamente sua vara de pesca, podendo até ocorrer a quebra do blank.
• Trabalho das iscas: algumas iscas podem apresentar um melhor trabalho quando utilizamos blanks de ação mais rápida ou mais lenta.
• Sensibilidade: existem blanks fabricados especialmente para proporcionar extrema sensibilidade, são os mais adequados para pescarias com softbaits em geral.
• Potência de fisgada: peixes com bocas ósseas, águas profundas e águas rápidas podem exigir blanks mais longos e com maior potência para facilitar as fisgadas.
• Estrutura de pesca: locais com muita estrutura como vegetação densa, galhadas e pedras requerem blanks que suportam linhas mais resistentes.
• Arremessos: a técnica de arremesso a ser utilizada pode influenciar na escolha da ação do blank, principalmente para arremessos de precisão tipo FLIP.
• Comprimento da vara: a ação do blank pode sofrer alterações significativas quando reduzimos em demasia o comprimento original em que o blank foi fabricado.
CABO
• Formato: o formato do cabo é fundamental para o conforto, deve ser modelado de acordo com o tamanho da mão bem como a posição em que o pescador segura o conjunto vara e carretilha/molinete.
• Comprimento: deve ser definido de acordo com a técnica de pesca, porte dos peixes, peso das iscas, técnicas de arremesso, equilíbrio do equipamento.
• Cortiça ou E.V.A.: O fator principal nessa escolha é a preferência pessoal. Geralmente os cabos de cortiça (exceto cortiça aglomerada) são mais leves. Para pescarias mais pesadas os os cabos de EVA são mais aconselháveis.
REEL SEAT
• Formato: o mais importante é o conforto, escolha sempre o modelo que fique o mais confortável possível.
• Peso: para varas leves ou onde precisamos de maior sensibilidade, um reel seat com pouco peso físico é mais aconselhável.
• Sensibilidade: para técnicas de pesca onde a sensibilidade é fator fundamental, prefira um modelo o mais leve possível e que permita o contato de um ou mais dedos diretamente com o blank.
PASSADORES
• Material do anel: os anéis mais lisos proporcionam melhor desempenho nos arremessos e melhor dissipação do calor gerado pelo atrito com a linha.
• Material da estrutura: está diretamente ligado a resistência e peso, pode influenciar na ação final e sensibilidade da vara. alguns materiais podem sofrer maior oxidação quando utilizados em água salgada.
• Formato da estrutura: o tipo da linha e técnicas de pesca podem influenciar na escolha do formato da estrutura dos passadores. Alguns modelos de passadores ajudam a evitar as laçadas causadas por linhas mais maleáveis como os multifilamentos.
• Dimensões: passadores menores geralmente proporcionam maior sensibilidade e mais precisão nos arremessos, porém devemos sempre considerar o tamanho dos nós dos leaders para escolher as dimensões mais adequadas dos passadores.
COMPRIMENTO
• Distância dos arremessos: está diretamente ligado ao comprimento da vara, varas mais longas proporcionam arremessos mais longos.
• Técnica dos arremessos: varas muito longas podem dificultar arremessos de precisão, principalmente os efetuados por baixo, tipo FLIP.
• Potência de fisgada: as mais compridas proporcionam maior potência de fisgada.
• Trabalho das iscas: varas muito longas podem dificultar trabalhos de iscas onde o fazemos com toques rápidos e curtos de ponta de vara. Varas muito curtas podem não proporcionar um trabalho de isca muito eficiente, principalmente com iscas soft e crankbaits.
• Local de pesca: utilizando varas mais longas temos maior eficiência em retirar peixes e trabalhar iscas em locais de vegetação densa ou de muita estrutura.
A vara certamente é o item mais importante do conjunto de pesca.
Ela é a principal responsável pelos arremessos, trabalhos das iscas e briga com o peixe.
Um projeto bem elaborado e adequado as necessidades de cada pescador é fator determinante para uma vara realmente diferenciada.
Além das técnicas de montagem, a seleção dos componentes está diretamente ligado ao desempenho e qualidade final do produto.
Os componentes devem ser selecionados de acordo com as técnicas de pesca que se pretende utilizar, o porte dos peixes, o peso e tipo das iscas, distância e precisão dos arremessos, potência de fisgada e outras preferências pessoais.
DICAS PARA ESCOLHA DOS COMPONENTES
BLANK
O blank é a peça mais importante da vara, deve ser escolhido analisando os fatores:
• Peso das iscas: o peso das iscas é fator fundamental, um blank adequado otimiza muito o desempenho dos arremessos tornando a pescaria mais confortável e produtiva. Devemos ter cuidado com iscas de peso superior ao indicado pelo fabricante, elas podem danificar seriamente sua vara de pesca, podendo até ocorrer a quebra do blank.
• Trabalho das iscas: algumas iscas podem apresentar um melhor trabalho quando utilizamos blanks de ação mais rápida ou mais lenta.
• Sensibilidade: existem blanks fabricados especialmente para proporcionar extrema sensibilidade, são os mais adequados para pescarias com softbaits em geral.
• Potência de fisgada: peixes com bocas ósseas, águas profundas e águas rápidas podem exigir blanks mais longos e com maior potência para facilitar as fisgadas.
• Estrutura de pesca: locais com muita estrutura como vegetação densa, galhadas e pedras requerem blanks que suportam linhas mais resistentes.
• Arremessos: a técnica de arremesso a ser utilizada pode influenciar na escolha da ação do blank, principalmente para arremessos de precisão tipo FLIP.
• Comprimento da vara: a ação do blank pode sofrer alterações significativas quando reduzimos em demasia o comprimento original em que o blank foi fabricado.
CABO
• Formato: o formato do cabo é fundamental para o conforto, deve ser modelado de acordo com o tamanho da mão bem como a posição em que o pescador segura o conjunto vara e carretilha/molinete.
• Comprimento: deve ser definido de acordo com a técnica de pesca, porte dos peixes, peso das iscas, técnicas de arremesso, equilíbrio do equipamento.
• Cortiça ou E.V.A.: O fator principal nessa escolha é a preferência pessoal. Geralmente os cabos de cortiça (exceto cortiça aglomerada) são mais leves. Para pescarias mais pesadas os cabos de EVA são mais aconselháveis.
REEL SEAT
• Formato: o mais importante é o conforto, escolha sempre o modelo que fique o mais confortável possível.
• Peso: para varas leves ou onde precisamos de maior sensibilidade, um reel seat com pouco peso físico é mais aconselhável.
• Sensibilidade: para técnicas de pesca onde a sensibilidade é fator fundamental, prefira um modelo o mais leve possível e que permita o contato de um ou mais dedos diretamente com o blank.
PASSADORES
• Material do anel: os anéis mais lisos proporcionam melhor desempenho nos arremessos e melhor dissipação do calor gerado pelo atrito com a linha.
• Material da estrutura: está diretamente ligado a resistência e peso, pode influenciar na ação final e sensibilidade da vara. alguns materiais podem sofrer maior oxidação quando utilizados em água salgada.
• Formato da estrutura: o tipo da linha e técnicas de pesca podem influenciar na escolha do formato da estrutura dos passadores. Alguns modelos de passadores ajudam a evitar as laçadas causadas por linhas mais maleáveis como os multifilamentos.
• Dimensões: passadores menores geralmente proporcionam maior sensibilidade e mais precisão nos arremessos, porém devemos sempre considerar o tamanho dos nós dos leaders para escolher as dimensões mais adequadas dos passadores.
COMPRIMENTO
• Distância dos arremessos: está diretamente ligado ao comprimento da vara, varas mais longas proporcionam arremessos mais longos.
• Técnica dos arremessos: varas muito longas podem dificultar arremessos de precisão, principalmente os efetuados por baixo, tipo FLIP.
• Potência de fisgada: as mais compridas proporcionam maior potência de fisgada.
• Trabalho das iscas: varas muito longas podem dificultar trabalhos de iscas onde o fazemos com toques rápidos e curtos de ponta de vara. Varas muito curtas podem não proporcionar um trabalho de isca muito eficiente, principalmente com iscas soft e crankbaits.
• Local de pesca: utilizando varas mais longas temos maior eficiência em retirar peixes e trabalhar iscas em locais de vegetação densa ou de muita estrutura.
A vara certamente é o item mais importante do conjunto de pesca.
Ela é a principal responsável pelos arremessos, trabalhos das iscas e briga com o peixe.
Um projeto bem elaborado e adequado as necessidades de cada pescador é fator determinante para uma vara realmente diferenciada.
Além das técnicas de montagem, a seleção dos componentes está diretamente ligado ao desempenho e qualidade final do produto.
Os componentes devem ser selecionados de acordo com as técnicas de pesca que se pretende utilizar, o porte dos peixes, o peso e tipo das iscas, distância e precisão dos arremessos, potência de fisgada e outras preferências pessoais.
DICAS PARA ESCOLHA DOS COMPONENTES
BLANK
O blank é a peça mais importante da vara, deve ser escolhido analisando os fatores:
• Peso das iscas: o peso das iscas é fator fundamental, um blank adequado otimiza muito o desempenho dos arremessos tornando a pescaria mais confortável e produtiva. Devemos ter cuidado com iscas de peso superior ao indicado pelo fabricante, elas podem danificar seriamente sua vara de pesca, podendo até ocorrer a quebra do blank.
• Trabalho das iscas: algumas iscas podem apresentar um melhor trabalho quando utilizamos blanks de ação mais rápida ou mais lenta.
• Sensibilidade: existem blanks fabricados especialmente para proporcionar extrema sensibilidade, são os mais adequados para pescarias com softbaits em geral.
• Potência de fisgada: peixes com bocas ósseas, águas profundas e águas rápidas podem exigir blanks mais longos e com maior potência para facilitar as fisgadas.
• Estrutura de pesca: locais com muita estrutura como vegetação densa, galhadas e pedras requerem blanks que suportam linhas mais resistentes.
• Arremessos: a técnica de arremesso a ser utilizada pode influenciar na escolha da ação do blank, principalmente para arremessos de precisão tipo FLIP.
• Comprimento da vara: a ação do blank pode sofrer alterações significativas quando reduzimos em demasia o comprimento original em que o blank foi fabricado.
CABO
• Formato: o formato do cabo é fundamental para o conforto, deve ser modelado de acordo com o tamanho da mão bem como a posição em que o pescador segura o conjunto vara e carretilha/molinete.
• Comprimento: deve ser definido de acordo com a técnica de pesca, porte dos peixes, peso das iscas, técnicas de arremesso, equilíbrio do equipamento.
• Cortiça ou E.V.A.: O fator principal nessa escolha é a preferência pessoal. Geralmente os cabos de cortiça (exceto cortiça aglomerada) são mais leves. Para pescarias mais pesadas os os cabos de EVA são mais aconselháveis.
REEL SEAT
• Formato: o mais importante é o conforto, escolha sempre o modelo que fique o mais confortável possível.
• Peso: para varas leves ou onde precisamos de maior sensibilidade, um reel seat com pouco peso físico é mais aconselhável.
• Sensibilidade: para técnicas de pesca onde a sensibilidade é fator fundamental, prefira um modelo o mais leve possível e que permita o contato de um ou mais dedos diretamente com o blank.
PASSADORES
• Material do anel: os anéis mais lisos proporcionam melhor desempenho nos arremessos e melhor dissipação do calor gerado pelo atrito com a linha.
• Material da estrutura: está diretamente ligado a resistência e peso, pode influenciar na ação final e sensibilidade da vara. alguns materiais podem sofrer maior oxidação quando utilizados em água salgada.
• Formato da estrutura: o tipo da linha e técnicas de pesca podem influenciar na escolha do formato da estrutura dos passadores. Alguns modelos de passadores ajudam a evitar as laçadas causadas por linhas mais maleáveis como os multifilamentos.
• Dimensões: passadores menores geralmente proporcionam maior sensibilidade e mais precisão nos arremessos, porém devemos sempre considerar o tamanho dos nós dos leaders para escolher as dimensões mais adequadas dos passadores.
COMPRIMENTO
• Distância dos arremessos: está diretamente ligado ao comprimento da vara, varas mais longas proporcionam arremessos mais longos.
• Técnica dos arremessos: varas muito longas podem dificultar arremessos de precisão, principalmente os efetuados por baixo, tipo FLIP.
• Potência de fisgada: as mais compridas proporcionam maior potência de fisgada.
• Trabalho das iscas: varas muito longas podem dificultar trabalhos de iscas onde o fazemos com toques rápidos e curtos de ponta de vara. Varas muito curtas podem não proporcionar um trabalho de isca muito eficiente, principalmente com iscas soft e crankbaits.
• Local de pesca: utilizando varas mais longas temos maior eficiência em retirar peixes e trabalhar iscas em locais de vegetação densa ou de muita estrutura.
A vara certamente é o item mais importante do conjunto de pesca.
Ela é a principal responsável pelos arremessos, trabalhos das iscas e briga com o peixe.
Um projeto bem elaborado e adequado as necessidades de cada pescador é fator determinante para uma vara realmente diferenciada.
Além das técnicas de montagem, a seleção dos componentes está diretamente ligado ao desempenho e qualidade final do produto.
Os componentes devem ser selecionados de acordo com as técnicas de pesca que se pretende utilizar, o porte dos peixes, o peso e tipo das iscas, distância e precisão dos arremessos, potência de fisgada e outras preferências pessoais.
DICAS PARA ESCOLHA DOS COMPONENTES
BLANK
O blank é a peça mais importante da vara, deve ser escolhido analisando os fatores:
• Peso das iscas: o peso das iscas é fator fundamental, um blank adequado otimiza muito o desempenho dos arremessos tornando a pescaria mais confortável e produtiva. Devemos ter cuidado com iscas de peso superior ao indicado pelo fabricante, elas podem danificar seriamente sua vara de pesca, podendo até ocorrer a quebra do blank.
• Trabalho das iscas: algumas iscas podem apresentar um melhor trabalho quando utilizamos blanks de ação mais rápida ou mais lenta.
• Sensibilidade: existem blanks fabricados especialmente para proporcionar extrema sensibilidade, são os mais adequados para pescarias com softbaits em geral.
• Potência de fisgada: peixes com bocas ósseas, águas profundas e águas rápidas podem exigir blanks mais longos e com maior potência para facilitar as fisgadas.
• Estrutura de pesca: locais com muita estrutura como vegetação densa, galhadas e pedras requerem blanks que suportam linhas mais resistentes.
• Arremessos: a técnica de arremesso a ser utilizada pode influenciar na escolha da ação do blank, principalmente para arremessos de precisão tipo FLIP.
• Comprimento da vara: a ação do blank pode sofrer alterações significativas quando reduzimos em demasia o comprimento original em que o blank foi fabricado.
CABO
• Formato: o formato do cabo é fundamental para o conforto, deve ser modelado de acordo com o tamanho da mão bem como a posição em que o pescador segura o conjunto vara e carretilha/molinete.
• Comprimento: deve ser definido de acordo com a técnica de pesca, porte dos peixes, peso das iscas, técnicas de arremesso, equilíbrio do equipamento.
• Cortiça ou E.V.A.: O fator principal nessa escolha é a preferência pessoal. Geralmente os cabos de cortiça (exceto cortiça aglomerada) são mais leves. Para pescarias mais pesadas os os cabos de EVA são mais aconselháveis.
REEL SEAT
• Formato: o mais importante é o conforto, escolha sempre o modelo que fique o mais confortável possível.
• Peso: para varas leves ou onde precisamos de maior sensibilidade, um reel seat com pouco peso físico é mais aconselhável.
• Sensibilidade: para técnicas de pesca onde a sensibilidade é fator fundamental, prefira um modelo o mais leve possível e que permita o contato de um ou mais dedos diretamente com o blank.
PASSADORES
• Material do anel: os anéis mais lisos proporcionam melhor desempenho nos arremessos e melhor dissipação do calor gerado pelo atrito com a linha.
• Material da estrutura: está diretamente ligado a resistência e peso, pode influenciar na ação final e sensibilidade da vara. alguns materiais podem sofrer maior oxidação quando utilizados em água salgada.
• Formato da estrutura: o tipo da linha e técnicas de pesca podem influenciar na escolha do formato da estrutura dos passadores. Alguns modelos de passadores ajudam a evitar as laçadas causadas por linhas mais maleáveis como os multifilamentos.
• Dimensões: passadores menores geralmente proporcionam maior sensibilidade e mais precisão nos arremessos, porém devemos sempre considerar o tamanho dos nós dos leaders para escolher as dimensões mais adequadas dos passadores.
COMPRIMENTO
• Distância dos arremessos: está diretamente ligado ao comprimento da vara, varas mais longas proporcionam arremessos mais longos.
• Técnica dos arremessos: varas muito longas podem dificultar arremessos de precisão, principalmente os efetuados por baixo, tipo FLIP.
• Potência de fisgada: as mais compridas proporcionam maior potência de fisgada.
• Trabalho das iscas: varas muito longas podem dificultar trabalhos de iscas onde o fazemos com toques rápidos e curtos de ponta de vara. Varas muito curtas podem não proporcionar um trabalho de isca muito eficiente, principalmente com iscas soft e crankbaits.
• Local de pesca: utilizando varas mais longas temos maior eficiência em retirar peixes e trabalhar iscas em locais de vegetação densa ou de muita estrutura.